Eu estive lá.
Estranho ouvir Joy Division sem Ian Curtis... principalmente com um Peter Hook já quase sem voz no final do concerto. Bom, sem dúvida bom, mas estranho.
E depois, dançar. Não o meu estilo de música (ainda tenho esperança de conseguir um dia passar uma noite inteira a dançar sem esforço, sem frete, sem noção das horas e do cansaço), mas soube bem ainda assim.
A tornar-se um ponto de paragem obrigatório todos os meses. Aparte um pequeno susto com um certo cartão de bebidas desaparecido que poderia ter custado 100 euros, foi uma bela noite.
Nenhum comentário:
Postar um comentário