28.2.11

Clubbing Optimus Casa da Música

Eu estive lá.

Estranho ouvir Joy Division sem Ian Curtis... principalmente com um Peter Hook já quase sem voz no final do concerto. Bom, sem dúvida bom, mas estranho.

E depois, dançar. Não o meu estilo de música (ainda tenho esperança de conseguir um dia passar uma noite inteira a dançar sem esforço, sem frete, sem noção das horas e do cansaço), mas soube bem ainda assim.

A tornar-se um ponto de paragem obrigatório todos os meses. Aparte um pequeno susto com um certo cartão de bebidas desaparecido que poderia ter custado 100 euros, foi uma bela noite.

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